Escassez hídrica afeta estudo sobre solos no Norte do Paraná
Situação é enfrentada por pesquisadores da Rede de AgroPesquisa e Formação Aplicada Paraná (Rede AgroParaná), que estudam a erosão em seis mesorregiões do Estado
As cotações domésticas do café robusta vêm avançando com certa força no mercado brasileiro, com o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima operando, desde o dia 24, na casa dos R$ 800/saca de 60 kg, máxima nominal da série histórica do Cepea, iniciada em 2001. Nessa terça-feira, 28, o Indicador fechou a R$ 822,58/sc, avanços de 40,47 Reais por saca (ou 5,2%) frente ao dia 21 e de expressivos 131,57 Reais/sc (ou 19%) na parcial deste mês.
Segundo colaboradores do Cepea, o impulso vem da maior procura interna, da retração de vendedores e das valorizações do dólar e dos futuros da variedade. Em termos reais, os atuais preços se aproximam do recorde, que é de R$ 911,10/saca, registrado em 11 de novembro de 2016 (IGP-DI de ago/21).
Para o arábica, as cotações domésticas também foram impulsionadas por ganhos externos e do dólar nos últimos dias. Ainda que negócios tenham sido realizados, vendedores seguem negociando apenas poucos lotes no spot nacional, receosos quanto ao desenvolvimento da temporada 2022/23 – assim como para o robusta –, o que reforça a sustentação dos preços. Nessa terça, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 fechou a R$ 1.146,61/sc, elevação de 83,21 Reais por saca (ou +7,8%) frente à terça anterior, 21.
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