Plutella xylostella

17.10.2025 | 17:59 (UTC -3)
Foto: David Cappaert, Bugwood
Foto: David Cappaert, Bugwood

Plutella xylostella (Linnaeus, 1758) é conhecida popularmente como traça-das-crucíferas, traça-do-repolho ou diamondback moth. Sua notoriedade não se deve apenas aos danos diretos que causa às culturas, mas principalmente à sua extraordinária capacidade de desenvolver resistência a inseticidas.

Reino: Animalia

Filo: Arthropoda

Classe: Insecta

Ordem: Lepidoptera

Superfamília: Yponomeutoidea

Família: Plutellidae

Gênero: Plutella

Espécie: Plutella xylostella (Linnaeus, 1758)

Taxonomia

Plutella xylostella pertence à ordem Lepidoptera, que compreende as mariposas e borboletas, e está inserida na família Plutellidae, um grupo de microlepidópteros caracterizado por espécies de pequeno porte.

A classificação taxonômica completa posiciona a espécie no reino Animalia, filo Arthropoda, classe Insecta, ordem Lepidoptera, superfamília Yponomeutoidea, família Plutellidae e gênero Plutella.

A espécie foi originalmente descrita por Carl Linnaeus em 1758 como Phalaena Tinea xylostella em sua obra fundamental "Systema Naturae", tendo posteriormente sido reclassificada no gênero Plutella. O epíteto específico xylostella deriva do grego xylo- (madeira) e do latim stella (estrela), uma referência aos padrões claros observados nas asas dos adultos.

Ao longo da história taxonômica da espécie, diversos sinônimos foram estabelecidos, incluindo Plutella maculipennis (Curtis, 1832), refletindo a evolução do conhecimento sistemático sobre os lepidópteros. A família Plutellidae compreende aproximadamente 200 espécies descritas mundialmente, todas caracterizadas por pequeno tamanho corporal, asas anteriores estreitas e alongadas, e hábitos predominantemente noturnos ou crepusculares.

Estudos moleculares contemporâneos têm contribuído para esclarecer as relações filogenéticas dentro da superfamília Yponomeutoidea, confirmando o posicionamento de P. xylostella e revelando considerável variabilidade genética entre populações geograficamente distintas.

Foto: David Cappaert
Foto: David Cappaert

Aspectos biológicos

A biologia de Plutella xylostella é caracterizada por adaptações que conferem à espécie notável capacidade de exploração de seu nicho ecológico. Como inseto holometábolo, apresenta metamorfose completa, passando pelos estágios de ovo, larva (com quatro ínstares), pupa e adulto.

A característica biológica mais marcante da espécie é seu ciclo de vida extremamente curto, que em condições ótimas de temperatura (25-30°C) pode ser completado em apenas 12 a 16 dias. Esta rapidez no desenvolvimento permite que a espécie complete de 20 a 30 gerações por ano em regiões tropicais e subtropicais, resultando em crescimento populacional exponencial e múltiplas gerações sobrepostas nas lavouras.

Os ovos, pequenos e ovais (0,4-0,5 mm), são depositados individualmente ou em pequenos grupos na face inferior das folhas, preferencialmente próximos às nervuras. Cada fêmea possui capacidade de ovipositar entre 100 e 300 ovos durante seu período reprodutivo, que se estende por 12 a 20 dias. O período de incubação varia de 2 a 6 dias, dependendo da temperatura ambiente.

Após a eclosão, as larvas atravessam quatro ínstares distintos, apresentando comportamento alimentar que se modifica ao longo do desenvolvimento. Nos dois primeiros ínstares, as larvas são extremamente pequenas (1-2 mm) e adotam comportamento minador, penetrando no mesofilo foliar e alimentando-se do parênquima entre as epidermes. Este comportamento as protege de condições ambientais adversas, predadores e aplicações de inseticidas de contato, tornando-as particularmente difíceis de controlar nesta fase.

A partir do terceiro ínstar, as larvas abandonam as minas e passam a se alimentar externamente das folhas, alcançando 8 a 12 mm no último ínstar. Nesta fase, apresentam coloração verde-clara característica, cabeça marrom e corpo afilado nas extremidades. Um comportamento defensivo notável é a intensa mobilidade quando perturbadas, podendo se deixar cair das plantas suspensas por fios de seda. A duração total da fase larval varia de 7 a 14 dias em condições favoráveis.

As pupas, de formato fusiforme e medindo 6-9 mm, desenvolvem-se dentro de casulos de seda frouxos e transparentes, geralmente fixados na face inferior das folhas. O período pupal estende-se por 4 a 8 dias, durante os quais a coloração da pupa transforma-se gradualmente de verde-clara para marrom.

Os adultos são pequenas mariposas (5-8 mm de comprimento corporal, 12-16 mm de envergadura) de coloração marrom-acinzentada com manchas claras características. Quando em repouso, as asas formam três "diamantes" amarelados no dorso, uma característica diagnóstica que originou o nome comum em inglês.

Os adultos apresentam hábito predominantemente crepuscular e noturno, permanecendo em repouso na face inferior das folhas durante o dia. Quando perturbados, exibem voo característico em zigue-zague. As fêmeas, ligeiramente maiores que os machos, liberam feromônios sexuais para atrair parceiros, e o acasalamento ocorre logo após a emergência. A oviposição inicia-se 1 a 2 dias após o acasalamento.

Um aspecto fisiológico fundamental da biologia de P. xylostella é sua relação íntima com os glicosinolatos, compostos sulfurados característicos das plantas da família Brassicaceae. Enquanto estes compostos funcionam como defesa química contra a maioria dos herbívoros, liberando produtos tóxicos (isotiocianatos) quando os tecidos vegetais são danificados, P. xylostella desenvolveu sofisticados mecanismos de contra-adaptação.

A espécie possui enzimas especializadas (sulfatases de glicosinolato) que desativam os compostos tóxicos, além de sequestrar e acumular glicosinolatos intactos, evitando a ativação pela mirosinase vegetal. Notavelmente, a praga utiliza os próprios glicosinolatos como cairomônios (atrativos químicos) para localização de plantas hospedeiras, com fêmeas detectando estes compostos através de quimiorreceptores nas antenas e tarsos para seleção de sítios de oviposição. Esta especialização bioquímica exemplifica um caso clássico de coevolução entre inseto e planta.

Ecologia

Plutella xylostella é uma espécie altamente adaptável, com distribuição cosmopolita que abrange todos os continentes exceto a Antártida. Embora se acredite que a espécie seja nativa da região Mediterrânea ou sul da Europa, expandiu-se globalmente através do comércio de produtos agrícolas, estabelecendo-se em praticamente todas as regiões onde se cultivam brássicas, desde o nível do mar até altitudes superiores a 2.000 metros. A amplitude de distribuição geográfica reflete tanto a ubiquidade das plantas hospedeiras quanto a notável capacidade de dispersão da espécie.

A temperatura constitui o fator abiótico mais determinante na dinâmica populacional de P. xylostella. A espécie apresenta limiar térmico inferior de desenvolvimento em torno de 8-10°C, temperatura ótima entre 25-30°C, e limiar superior próximo a 35-38°C. O requerimento térmico para completar o ciclo de vida situa-se entre 250 e 350 graus-dia.

Em regiões tropicais e subtropicais, onde as temperaturas permanecem frequentemente dentro da faixa ótima, a espécie reproduz-se continuamente ao longo do ano, com populações presentes permanentemente. Já em regiões temperadas, observam-se padrões sazonais marcados, com populações baixas ou ausentes durante o inverno, recolonização na primavera (por migração ou sobrevivência em microhabitats protegidos) e picos populacionais durante o verão e outono.

Diferentemente de muitos insetos de regiões temperadas, P. xylostella geralmente não apresenta diapausa facultativa em resposta ao fotoperíodo, o que contribui para sua capacidade de reprodução contínua em climas favoráveis, mas também a torna vulnerável a invernos rigorosos.

A dispersão da espécie ocorre através de múltiplos mecanismos: dispersão ativa por voo entre plantas e campos próximos (escala de 0-100 metros), dispersão passiva pelo vento que pode transportar adultos por centenas de quilômetros, e dispersão antropogênica através do transporte de mudas e produtos agrícolas contaminados. As migrações eólicas são particularmente importantes em regiões temperadas, onde populações são frequentemente reestabelecidas anualmente através deste mecanismo.

A dinâmica populacional de P. xylostella é regulada por fatores densidade-dependentes e densidade-independentes. Entre os primeiros, destacam-se a competição intraespecífica em altas densidades, deterioração da qualidade do alimento com aumento populacional, ação de inimigos naturais (cujo impacto é geralmente maior em densidades elevadas) e disseminação de patógenos. Fatores densidade-independentes incluem condições climáticas adversas (temperaturas extremas, chuvas intensas), práticas agrícolas (pulverizações, colheita, preparo do solo) e ausência sazonal de hospedeiros.

Estudos populacionais demonstram que P. xylostella pode apresentar crescimento exponencial em condições ótimas e baixa densidade inicial, oscilações cíclicas devido a interações com inimigos naturais, e surtos explosivos quando fatores limitantes são removidos, particularmente após aplicações de inseticidas de amplo espectro que eliminam parasitoides e predadores.

O complexo de inimigos naturais de P. xylostella é diversificado e exerce papel fundamental na regulação populacional natural. Os parasitoides himenópteros constituem os agentes de controle biológico mais importantes, com espécies como Diadegma insulare, Cotesia plutellae e Oomyzus sokolowskii atacando larvas, enquanto Diadromus subtilicornis parasita pupas. Taxas de parasitismo podem variar amplamente, de 5% até mais de 80%, dependendo do sistema de cultivo e da presença de áreas de refúgio não tratadas com inseticidas.

Predadores generalistas, incluindo aranhas, crisopídeos, percevejos predadores e carabídeos, exercem impacto cumulativo importante. Entomopatógenos naturais incluem o vírus da granulose específico (Plutella xylostella granulovirus - PxGV), que pode causar epizootias naturais, fungos como Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae (especialmente importantes em condições de alta umidade), e Bacillus thuringiensis, que ocorre naturalmente em solos e filoplano.

A estrutura da paisagem agrícola influencia profundamente a dinâmica de P. xylostella. Monoculturas extensas favorecem explosões populacionais, enquanto paisagens agrícolas diversificadas, com mosaicos de culturas e vegetação não-cultivada, sustentam maior diversidade de inimigos naturais e resultam em surtos menos intensos.

Áreas de refúgio, corredores ecológicos e vegetação adjacente funcionam como reservatórios de inimigos naturais, mas também podem abrigar hospedeiros alternativos que mantêm populações da praga entre cultivos. Plantas hospedeiras silvestres, como Raphanus raphanistrum, Capsella bursa-pastoris e diversas outras crucíferas espontâneas, desempenham papel ecológico ambivalente, servindo simultaneamente como reservatórios da praga e refúgio para inimigos naturais.

Danos

Os danos causados por Plutella xylostella são produzidos exclusivamente pelas larvas, com padrões de injúria que variam conforme o ínstar larval. Larvas de primeiro e segundo ínstares, com comportamento minador, criam minas irregulares translúcidas no mesofilo foliar, preservando inicialmente as epidermes. Embora estes danos sejam menos visíveis, comprometem a área fotossintética da planta.

A partir do terceiro ínstar, as larvas emergem das minas e passam a se alimentar externamente, criando perfurações irregulares que inicialmente são pequenas (1-3 mm), mas se coalescem formando um padrão característico de "renda" ou "rendilhado". Em infestações severas, as larvas consomem todo o limbo foliar, deixando apenas as nervuras principais em um processo denominado esqueletização.

A sintomatologia do ataque inclui minas transparentes ou esbranquiçadas em folhas jovens, múltiplas perfurações irregulares com bordas frequentemente necróticas, presença de fezes escuras (pequenos grânulos verde-escuros a pretos) nas folhas, e, em casos extremos, desfolha intensa com redução drástica da área fotossintética.

Em cultivos de brócolis e couve-flor, as larvas penetram nas inflorescências (cabeças), causando contaminação com larvas vivas, pupas, exúvias e fezes, o que deprecia totalmente o valor comercial do produto. Esta contaminação é particularmente problemática, pois mercados internacionais frequentemente adotam tolerância zero para presença de insetos em produtos frescos.

Resistência a inseticidas

Plutella xylostella é uma das espécies de inseto com maiores números de casos documentados de resistência a inseticidas no mundo. Historicamente, P. xylostella foi a primeira espécie a desenvolver resistência ao DDT, ainda em 1953, apenas alguns anos após a introdução generalizada deste inseticida.

Desde então, a espécie desenvolveu resistência a praticamente todas as classes de inseticidas sintéticos disponíveis, incluindo organoclorados, organofosforados, carbamatos, piretroides, reguladores de crescimento de insetos, espinosinas, diamidas e até mesmo a produtos biológicos como Bacillus thuringiensis. Atualmente, há registros de resistência a mais de 90 ingredientes ativos diferentes.

Diversos fatores contribuem para a notável capacidade de P. xylostella em desenvolver resistência. O ciclo de vida extremamente curto e a alta fecundidade aceleram os processos evolutivos, permitindo que múltiplas gerações sejam expostas à pressão seletiva em uma única estação de cultivo. A variabilidade genética natural nas populações fornece matéria-prima para seleção de indivíduos resistentes.

O uso intensivo e frequente de inseticidas, muitas vezes de forma preventiva e sem consideração de limiares de ação, exerce forte pressão seletiva. Aplicações em subdosagens, seja por cobertura inadequada, degradação do produto ou resistência incipiente, permitem sobrevivência de indivíduos parcialmente resistentes que transmitem genes de resistência à descendência.

Adicionalmente, a estrutura populacional de P. xylostella, com fluxo gênico facilitado pela dispersão a longas distâncias, permite rápida disseminação de alelos de resistência entre populações.

Os mecanismos de resistência em P. xylostella são diversos e frequentemente múltiplos na mesma população. Resistência metabólica, através de aumento na atividade ou expressão de enzimas detoxificadoras (esterases, oxidases de função mista, glutationa S-transferases), constitui um mecanismo comum. Alterações no sítio-alvo de ação dos inseticidas, como mutações em genes que codificam canais de sódio (resistência a piretroides) ou acetilcolinesterase (resistência a organofosforados e carbamatos), conferem resistência específica. Redução na penetração cuticular diminui a taxa de entrada de inseticidas no corpo do inseto. Resistência comportamental, onde insetos evitam superfícies tratadas, também foi documentada.

Particularmente preocupante é a ocorrência de resistência cruzada, onde resistência a um composto confere proteção contra outros da mesma classe ou até de classes diferentes, e resistência múltipla, onde diversos mecanismos operam simultaneamente.

Manejo integrado

O manejo de Plutella xylostella deve incorporar múltiplas táticas de forma sinérgica, fundamentando-se em conhecimento sólido da biologia, ecologia e dinâmica populacional da praga.

O monitoramento constitui a base de qualquer programa de MIP eficaz. Para P. xylostella, o monitoramento deve ser realizado semanalmente através de inspeção visual de plantas, com atenção especial à face inferior das folhas onde ocorrem ovos, larvas jovens e pupas.

Armadilhas com feromônios sexuais permitem detecção precoce de adultos e avaliação de flutuações populacionais, auxiliando na previsão de picos de infestação e no momento adequado para intervenções.

A decisão de controle deve basear-se em limiares de ação estabelecidos cientificamente, considerando o estágio fenológico da cultura, densidade populacional da praga, presença de inimigos naturais e condições ambientais. Dado o baixo nível de dano econômico de P. xylostella, a detecção precoce é crítica para intervenção eficaz.

O controle cultural engloba práticas que modificam o ambiente de forma desfavorável à praga. A rotação de culturas, alternando brássicas com plantas de outras famílias, interrompe o ciclo da praga e reduz o acúmulo populacional. A eliminação de restos culturais e plantas hospedeiras alternativas (crucíferas silvestres) reduz reservatórios populacionais entre cultivos.

O uso de cultivares mais tolerantes ou resistentes, quando disponíveis, pode reduzir danos. O ajuste da época de plantio, evitando períodos de pico populacional histórico da praga, constitui estratégia preventiva. Práticas de manejo de solo e nutrição adequadas promovem plantas vigorosas com maior capacidade de tolerar e compensar danos. A utilização de barreiras físicas, como telas anti-inseto em cultivos protegidos, pode excluir completamente a praga, embora tenha custos elevados.

O controle biológico representa componente fundamental do manejo sustentável de P. xylostella. O controle biológico clássico, através da introdução de parasitoides exóticos, foi implementado em várias regiões do mundo com sucesso variável. Espécies como Diadegma semiclausum, Diadromus collaris e Cotesia plutellae foram estabelecidas em diversos países. O controle biológico aumentativo, com liberações periódicas de inimigos naturais criados massalmente, pode ser utilizado em sistemas de produção de alto valor.

O controle biológico conservativo, que visa preservar e aumentar populações de inimigos naturais já presentes no ambiente, é frequentemente a abordagem mais viável economicamente. Isto inclui redução ou eliminação de inseticidas de amplo espectro, manutenção de áreas de refúgio com vegetação diversificada, fornecimento de recursos complementares (néctar, pólen, hospedeiros alternativos) e uso de inseticidas seletivos quando intervenções químicas forem necessárias.

O uso de bioinseticidas apresenta-se como alternativa importante aos inseticidas sintéticos. Bacillus thuringiensis (Bt), particularmente as subespécies kurstaki e aizawai, produz toxinas cristalinas que são tóxicas para larvas de lepidópteros. Formulações de Bt podem ser altamente eficazes contra P. xylostella, especialmente quando aplicadas preventivamente ou contra larvas jovens, embora a evolução de resistência a Bt também tenha sido documentada.

O vírus da granulose de Plutella xylostella (PxGV) é altamente específico e eficaz, causando mortalidade elevada de larvas infectadas sem afetar outros organismos. Fungos entomopatogênicos como Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae podem ser eficazes, especialmente em condições de alta umidade. Óleos essenciais e extratos vegetais de plantas como nim (Azadirachta indica) apresentam atividade inseticida, repelente ou deterrente de alimentação e oviposição, sendo aceitos em sistemas de produção orgânica.

Quando o controle químico é necessário, deve ser conduzido de forma racional e estratégica. A seleção de produtos deve priorizar inseticidas seletivos que preservem inimigos naturais sempre que possível. A rotação de ingredientes ativos com diferentes modos de ação é fundamental para manejo da resistência, seguindo diretrizes estabelecidas por comitês internacionais como o IRAC (Insecticide Resistance Action Committee). Aplicações devem ser realizadas apenas quando limiares de ação são atingidos, evitando pulverizações preventivas. O timing das aplicações deve visar os estágios mais vulneráveis da praga (larvas jovens antes de penetrarem em minas ou cabeças).

Clique aqui para ver os inseticidas registrados para o controle de Plutella xylostella

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