O poder feminino lidera a Dekalb USA Tour 2018
Por Tiago Di Biase, líder comercial da Dekalb
Vários aspectos impactam nas condições de campo e, consequentemente, na produtividade da lavoura de soja. Há fatores sobre os quais não se tem controle, como o clima, e outros que correspondem às técnicas de manejo.
O manejo de doenças por meio do uso de fungicidas atualmente é indispensável para a produção da soja. Com o crescimento da cultura em área, também ocorre o aumento da pressão de doenças, o que pode reduzir significativamente a produtividade, com média de perdas entre 20% a 30%, podendo chegar a 100%. Os prejuízos financeiros causados pelas doenças podem variar de ano para ano, dependendo da região e das condições climáticas de cada safra.
O complexo de doenças da cultura da soja é amplo e vai desde patógenos que se instalam nas sementes, no solo, parte aérea e os que sobrevivem em matéria morta (fungos necrotróficos). A pesquisa nesse segmento avançou muito nos últimos anos, de forma que atualmente o produtor pode proteger a sua lavoura desde a semeadura, através da utilização do tratamento de sementes, que confere proteção na fase inicial e auxilia na uniformidade do estande da lavoura, até o final do ciclo da cultura, com aplicações de fungicidas foliares que poderão evitar ou retardar o progresso de doenças.
Quando iniciar o programa fungicida?
Entre as principais doenças que preocupam os produtores de soja, os maiores esforços para ajuste dos programas fungicidas estão focados na ferrugem asiática que, historicamente, tem apresentado o maior potencial de dano à cultura. Entretanto, nas últimas safras, devido a esse foco, outras doenças, como manchas foliares e antracnose, têm sido relegadas a segundo plano. Continue lendo...
Mônica Paula Debortoli
Phytus Group
Ricardo Silveiro Balardin
Phytus Group
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